esther lucio bittencourt um olho só na cara. dois olhos. seguros; ao ver a cena muda é certo dar-lhe fala. sinistro som palavra sem cor soa na sala. paredes curvam-se, gemem, a porta cala. e à mesa há repasto de farinha, leite, mel, a mosca rumina lenta seu argumento final o trem viola a toalha posta como linho frio cheiros, gritos, metal. e vozes , o som cruel. um olho só na cara no rosto de pergaminho. ao ver a cena muda criou enfim assunto. |
![]() | ![]() | ![]() |
anin September 12, 2008 12:25 PM PDT ![]() Depois de ler alguns dos seus poemas descobri que sou de uma ousadia sem tamanho! Mas nunca é tarde pra se aprender! Amei! Bjs | ||
![]() |
Leave a Comment: |